Nascido Charles Michael Kittridge Thompson IV, no dia 06 de Abril de 1965, em Boston, Massachusetts, Frank Black foi o responsável por uma das bandas mais influêntes do rock moderno, os Pixies.
Ainda criança, filho de um dono de bar, Charles morou em Los Angeles, Califórnia, por alguns anos. Sua familha mudou-se de cidade muitas vezes. Começou sua carreira musical aos 12 anos de idade, tocando o violão de sua mãe. Graduou-se Antropologia na Universidade de Massachusetts Amherst, onde conheceu Joey Santiago. Nesse período já criava suas próprias músicas.
Em 1983, após passar seis meses na cidade de San Juan, Porto Rico, em virtude de um programa de intercâmbio que ele havia ganhado na faculdade, regressa a Boston. Em 1985, junto com Joey Santiago, ambos nas guitarras, chamam Kim Deal para o baixo e Dave Lovering para a bateria e funda a banda "The Pixies", a qual já foi citada como influência por Kurt Cobain do Nirvana e Thom York do Radiohead, dentre outros, além de ter uma de suas músicas (Cactus, do LP Surfer Rosa) regravada por nada mais, nada menos do que David Bowie.
É inquestionável que a carreira de Frank Black foi muito produtiva, mas não é nossa intenção fazer uma biografia do moço, vamos então pular quase uma década. Estamos no ano de 2004, em Nashville, Tennessee, a capital do Country Music. Frank, dando seguimento a sua carreira solo, juntamente com Steve Cropper, Spooner Oldham, Reggie Young and Anton Fig e o produtor Jon Tiven, figurões da música norte-americana, começam a trabalhar juntos. O resultando desse trabalho sai em julho de 2005, o álbum "Honeycomb", em português: "Favo de Mel".
Esse álbum tem uma sonoridade bastante diferente do que se espera de Frank Black. Com arranjos predominantemente country, o album soa como um John Denver revisitado. Pode se perceber muito da criatividade de Frank, bastante presente nas guitarras e nas letras. O vocal está bastante diferente do que geralmente se espera do rapaz, conhecido por suas linhas vocais um tanto quanto esquizofrênicas, mas muito inspiradas. Não se pode deixar de mencionar o evidente know-how dos músicos que o acompanharam nesse álbum.
Duas faixas merecem destaque: Selkie Bride (Faixa 1) e Sunday Sunny Mill Valley Groove Day (Faixa 9). Ambas são ótimos exemplos da riqueza dos arranjos, sensibilidade e criatividade deste álbum.
No mais, sugiro ouvir essa obra quando de bem com a vida, recostado num sofá confortável, ou até mesmo deitado na grama de um belo parque, num dia ensolarado e fresco de primavera.
"You will have a wonderful time..."
Ainda criança, filho de um dono de bar, Charles morou em Los Angeles, Califórnia, por alguns anos. Sua familha mudou-se de cidade muitas vezes. Começou sua carreira musical aos 12 anos de idade, tocando o violão de sua mãe. Graduou-se Antropologia na Universidade de Massachusetts Amherst, onde conheceu Joey Santiago. Nesse período já criava suas próprias músicas.
Em 1983, após passar seis meses na cidade de San Juan, Porto Rico, em virtude de um programa de intercâmbio que ele havia ganhado na faculdade, regressa a Boston. Em 1985, junto com Joey Santiago, ambos nas guitarras, chamam Kim Deal para o baixo e Dave Lovering para a bateria e funda a banda "The Pixies", a qual já foi citada como influência por Kurt Cobain do Nirvana e Thom York do Radiohead, dentre outros, além de ter uma de suas músicas (Cactus, do LP Surfer Rosa) regravada por nada mais, nada menos do que David Bowie.
É inquestionável que a carreira de Frank Black foi muito produtiva, mas não é nossa intenção fazer uma biografia do moço, vamos então pular quase uma década. Estamos no ano de 2004, em Nashville, Tennessee, a capital do Country Music. Frank, dando seguimento a sua carreira solo, juntamente com Steve Cropper, Spooner Oldham, Reggie Young and Anton Fig e o produtor Jon Tiven, figurões da música norte-americana, começam a trabalhar juntos. O resultando desse trabalho sai em julho de 2005, o álbum "Honeycomb", em português: "Favo de Mel".
Esse álbum tem uma sonoridade bastante diferente do que se espera de Frank Black. Com arranjos predominantemente country, o album soa como um John Denver revisitado. Pode se perceber muito da criatividade de Frank, bastante presente nas guitarras e nas letras. O vocal está bastante diferente do que geralmente se espera do rapaz, conhecido por suas linhas vocais um tanto quanto esquizofrênicas, mas muito inspiradas. Não se pode deixar de mencionar o evidente know-how dos músicos que o acompanharam nesse álbum.
Duas faixas merecem destaque: Selkie Bride (Faixa 1) e Sunday Sunny Mill Valley Groove Day (Faixa 9). Ambas são ótimos exemplos da riqueza dos arranjos, sensibilidade e criatividade deste álbum.
No mais, sugiro ouvir essa obra quando de bem com a vida, recostado num sofá confortável, ou até mesmo deitado na grama de um belo parque, num dia ensolarado e fresco de primavera.
"You will have a wonderful time..."
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