Richard Collier, famoso escritor de teatro, durante a busca por inspiração para sua próxima peça, descobre que o grande amor da sua vida está no passado. Louco de amor ele tenta de tudo, até que consegue viajar no tempo e reviver aquela grande história. E não estamos falando de semanas, ele volta de 1980 para 1912!
Collier fez o que todos nós já quisemos ou vamos querer fazer um dia: voltar no tempo, consertar algumas coisas, reviver bons momentos e deixar a vida do jeito que a gente quer. O filme Em Algum Lugar no Passado (Somewhere in Time, USA, 1980), dirigido pelo francês Jeannot Szwarc, desperta as lágrimas de quem já se despediu alguma vez na vida e revive a esperança do eterno apaixonado. Mas no fim das contas é uma grande lição sobre o valor dos momentos na vida.
“O passado ao passado pertence” diz sabedoria popular, mas o insistente e apaixonado Richard não tá nem aí. Consegue um milagre em nome de seu amor por Elise McKenna, e esse romance, mesmo que numa realidade paralela, cria situações difíceis que só o grande desejo de estarem juntos para sempre pode mantê-los empenhados em prosseguir. Mas não dá, Richard, existe sempre uma armadilha para quando você acha que está tudo certo.
Eu sempre evitei os filmes de amor, romance meloso, mas depois desse, vi que por mais lindo e cor-de-rosa que seja a história, ela sempre nos faz refletir muito profundamente sobre o grande paradigma do amor, esse sentimento lindo e terrível. Aos otimistas o sorriso vem bonito com lágrimas floridas e aos pessimistas a realidade se mostra a injusta de sempre.
O elenco do filme é cheio de figurões dos anos 80, época em que foi filmado e o destaque é para o saudoso Christopher Reeve (o eterno Superman) ainda jovem e com uma evidente carreira de primeira grandeza. A trilha sonora, composta por John Barry (11 trilhas de James Bond nas costas) é uma das mais envolventes que eu já ouvi. O tema de “Em Algum Lugar no Passado” é tão romântico quanto um carinho de amor pela manhã e a “Rapsódia Sobre um Tema de Paganini”, de Rachmaninoff, só pode ter sido escrita enquanto ele flutuava por aí, ambas são canções na medida para uma história de amor.
Se o casal fica junto no final? Aí vai depender de como você vê a vida. Emocione-se.
Collier fez o que todos nós já quisemos ou vamos querer fazer um dia: voltar no tempo, consertar algumas coisas, reviver bons momentos e deixar a vida do jeito que a gente quer. O filme Em Algum Lugar no Passado (Somewhere in Time, USA, 1980), dirigido pelo francês Jeannot Szwarc, desperta as lágrimas de quem já se despediu alguma vez na vida e revive a esperança do eterno apaixonado. Mas no fim das contas é uma grande lição sobre o valor dos momentos na vida.
“O passado ao passado pertence” diz sabedoria popular, mas o insistente e apaixonado Richard não tá nem aí. Consegue um milagre em nome de seu amor por Elise McKenna, e esse romance, mesmo que numa realidade paralela, cria situações difíceis que só o grande desejo de estarem juntos para sempre pode mantê-los empenhados em prosseguir. Mas não dá, Richard, existe sempre uma armadilha para quando você acha que está tudo certo.
Eu sempre evitei os filmes de amor, romance meloso, mas depois desse, vi que por mais lindo e cor-de-rosa que seja a história, ela sempre nos faz refletir muito profundamente sobre o grande paradigma do amor, esse sentimento lindo e terrível. Aos otimistas o sorriso vem bonito com lágrimas floridas e aos pessimistas a realidade se mostra a injusta de sempre.
O elenco do filme é cheio de figurões dos anos 80, época em que foi filmado e o destaque é para o saudoso Christopher Reeve (o eterno Superman) ainda jovem e com uma evidente carreira de primeira grandeza. A trilha sonora, composta por John Barry (11 trilhas de James Bond nas costas) é uma das mais envolventes que eu já ouvi. O tema de “Em Algum Lugar no Passado” é tão romântico quanto um carinho de amor pela manhã e a “Rapsódia Sobre um Tema de Paganini”, de Rachmaninoff, só pode ter sido escrita enquanto ele flutuava por aí, ambas são canções na medida para uma história de amor.
Se o casal fica junto no final? Aí vai depender de como você vê a vida. Emocione-se.
Tema de Somewhere in Time, de John Barry
Rapsódia Sobre um Tema de Paganini, de Rachmaninoff.
Saiba mais (mas tem que saber inglês):
Site oficial do filme: http://www.somewhereintime.tv/
Fundação Christopher & Dana Reeve: http://www.christopherreeve.org
Baixe o filme no site Making Off (Necessário cadastro)
1 comentários:
Exelente dica!
Este filme é espetacular!
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